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Escrito em 1991.

Essa Ciência se destina à evolução Humana de quem disposto está a desvendar os caminhos internos,  compreender e fortalecer as  estruturas de seu próprio Fator Potencial Humano, objetivando a restituição da Potência que o constitui para alavancar : os Indivíduos, as Equipes, as Instituições. Ciência que através da aplicação de sua Metodologia é um meio para chegar à Consciência Individual.

Essa obra apresenta brevemente a jornada de descobertas, que levaram à identificação de estruturas fundamentais do Fator Potencial Humano; é uma Síntese da Organização interna Humana, matriz das estruturas internas que criam as organizações externas, resultante dos avanços alcançados a partir da Tese Triângulos Psíquicos.

Escrito de 1979 a 1982, seguido por contínuos estudos e verificações das hipóteses até 1986 quando foi registrado na Biblioteca Nacional; é a origem, a bibliografia dos demais. A obra aborda hipóteses sobre mecanismos e estruturas internas do campo da saúde mental sob a ótica da psiquiatria, psicanálise e Fator Potencial Humano de forma direta e sintética.
A princípio, é indicado quase que exclusivamente para cientistas e estudiosos que optarem por aprofundar os estudos e dar seguimento ao desenvolvimento da própria Ciência, na área da saúde mental e do Fator Potencial Humano. Entretanto, é interessante ao leitor, independentemente da formação profissional, o contato com a origem.

Escrito em 1988, apresenta a ótica dos mecanismos psíquicos e a sua conjugação desta tese, Triângulos Psíquicos, aplicada à própria história e às perspectivas do caminho interno da humanidade: da paixão à emoção, da emoção ao amor. Considera que o futuro do ponto de vista da evolução do Homem e da cultura ocorrerá ao percorrer esse caminho interno, da paixão ao amor, por hora, custoso. Ao longo do percurso, a perspectiva é de chegar à naturalidade intrínseca, o amor, isto é:

“ Aquele que se mostra o mesmo diante do amigo e do inimigo, inalterável na honra e no desrespeito , impassível na fraternidade e na ingratidão , este sim é um homem na consciência de si mesmo.”

Luís A. Ervolino.